Onodera mostra os cremes anticelulite

A celulite é um mal que acomete grande parte das mulheres, e que ainda não possui uma cura milagrosa. Aparecem quando menos esperamos, deixando a pele com um aspecto feio de casca de laranja. Segundo a Sociedade Brasileira de Medicina, nove entre dez mulheres sofrem com a celulite.

Hoje, existem no mercado, muitos tratamentos que buscam acabar com a celulite e resolver o grande problema feminino. Porém, a eficácia de todos os tratamentos depende da alimentação, da prática de exercícios físicos, do estágio em que a celulite se encontra, da predisposição genética e de possíveis alterações hormonais. "Sozinho, um creme anticelulite consegue reduzi-la em 15%. Somado a uma dieta balanceada e à prática regular de exercícios, pode levar a uma melhora de até 90% no aspecto da pele", diz o dermatologista Aloizio Faria de Souza.

Os estágios da celulite

Grau 1: furinhos visíveis quando a pele é pressionada;

Grau 2: furinhos visíveis, mesmo sem pressão;

Grau 3: aspecto típico de casca de laranja, presença de depressões e elevações na pele

Grau 4: além das ondulações, a circulação fica comprometida e a pele torna-se fria e dolorida ao toque. Nesse estágio, os cremes só têm eficácia aliados a tratamentos estéticos.

E se você quer uma sugestão de creme anticelulite, a Onodera tem uma dica e tanto. Você conhece o creme Lipo Redutor Onodera? O Lipo Redutor auxilia na regeneração do sistema biológico, melhorando o sistema linfático e auxiliando na eliminação de toxinas. O creme também é recomendado na manutenção diária dos tratamentos de celulite e gordura localizada, pois age como coadjuvante nos tratamentos conduzidos na clínica, acelerando a obtenção dos resultados desejados.
Se você quer reduzir a celulite, cuide-se. Os cremes estão no mercado de cosméticos para ajudar. Fazendo exercícios físicos, e um bom tratamento estético na Onodera, você deixa de sofrer com a celulite e seu corpo fica ainda mais bonito. Marque uma avaliação gratuita na Onodera e comece já a se tratar. Fica a dica, meninas!
Fonte: veja.abril.com.br